G D7 G D7 G Vou te contar bem direitinho de um fandango na fronteira D7 G Vaner?o se dan?a xote, tamb?m se dan?a rancheira D7 G Os ga?chos s?o valentes, e as chinocas s?o faceiras D7 G E os ?ndios tinem a espora no balan?o da vaneira Int. D7 G Este fandango que eu falo ? na fronteira do estado D7 G Primeira est?ncia da quer?ncia no Rio Grande ? o mais falado D7 G E l? dos pagos missioneiros ? a catedral xucra do pago Int. D7 G Pra dan?ar l? na fronteira o sal?o sempre ? folgado D7 G S?o ga?chos caprichosos sempre est?o bem arrumados D7 G Usam , bombacha larga len?o branco ou colorado Int. D7 G Vou te contar bem direitinho das chinocas missioneiras D7 G Dos olhares feiticeiros carinhosa e candongueiras D7 G Umas que s?o argentinas e outras que s?o brasileiras Int. D7 G Quando vem clareando o dia que j? termina o fandango D7 G Se ouve o ronco das trinta e o forte estalo de mangos D7 G Mas n?o ? briga e n?o ? nada, ? os ga?chos pacholeando Int. D7 G E foi assim que eu te contei, que ? o fandango na fronteira D7 G Vaneir?o se dan?a chote, tamb?m se dan?a rancheira D7 G Os ga?chos s?o valentes, e as chinocas s?o faceiras D7 G E os ?ndios tinem espora, no balan?o da vaneira Int.