C5 G5 C5 Eb5 C5 G5 C5 D5 G5 Lembrando daquele baile que fui um dia l? na fronteira C5 Peguei a minha cordeona que tantas vezes me foi parceira G5 C5 F5 No reto?o de um surungo meti um matungo numa ratoeira C5 G5 C5 Entrei pulando a janela e disse pras belas a desculpe a poeira D5 G5 Cheguei arrastando a asa dei oh! de casa pros bagaceiras C5 Achei uma preparada dessas guardadas na prateleira G5 C5 F5 A la pucha meu compadre porque a cacha?a era brasileira C5 G5 C5 Eu empinei o gargalo e cantei de galo na sala inteira G5 C5 (E a peonada num vai vai vai e as prendinha num vem vem vem G5 C5 Bis Era um baita sapateio e eu perdido pelo meio n?o me achava com ningu?m ) Int. D5 G5 O sol nem tinha baixado e estavam grudado numa rancheira C5 Puxada na quatro soco na m?o do loco do jo?o cruzeira G5 C5 F5 Ponteando um viol?o bacudo naquele estudo l? da fronteira C5 G5 C5 Andava um xir? crinudo apostando tudo numa dedeira D5 G5 O batedor de pandeiro tocava em riba de uma cadeira C5 Olhava o baile por cima fazendo clima com a bolicheira G5 C5 F5 Quando o mingau ficou quente saltava gente da frigideira C5 G5 C5 E o baixinho valente quebrou dois dentes na brincadeira ( )Int. D5 G5 Entrei numa jogatina porque uma china me deu bandeira C5 E me tiraram pra bobo fizeram um rombo na minha algibeira G5 C5 F5 Num ato de desespero abri um berreiro com os calaveras C5 G5 C5 N?o ? querer me exibir mas amanheci ombreando madeira D5 G5 Depois de quebrar a lou?a o quarto das mo?as era uma trincheira C5 Pra uma senhora minha amiga eu disse que a briga era passageira No meio do galinheiro eu ouvi parceiro a saideira C5 G5 C5 Por sorte salvei meu terno daquele inferno l? da fronteira ( )Int.