Intro: C  G

  C
Quando tenho que ir no trole, s? no molejo do fole,
                                         G
atraco de cara num gole da branca do bolicheiro

Pra segurar na pianada e vara a madrugada
                                            C
Tem que ser de cola atada neste jeit?o missioneiro.

J? toquei mais de tr?s dias sem folgar na baixaria
                  C7                          F
com al?a veia em tira, mas provei, tirei de letra
                                                C
Pois quando abra?o esta gaita se arrepia as sirigaitas
                        G                     C
e o mundo v? quem ? o taita neste cancheio porreta.

 F                                              C
Pois quando abra?o esta gaita se arrepia as sirigaitas
                        G                     C
e o mundo v? quem ? o taita neste cancheio porreta.

                    C                      G
Sou gaiteiro de entrevero acostumado a candieiro
                   C7                     G
e fa?o rasgar o baixeiro numa bailanta cui?da -
                     F                          C
Se eu lasco meu chacoalhado n?o fica ningu?m sentado,
                  G                   C
Pois at? surdo embotado escuta nota gra?da.

F                                               C
Se eu lasco meu chacoalhado n?o fica ningu?m sentado,
                  G                   C
Pois at? surdo embotado escuta nota gra?da.

( C  G )

C
Me acostumei no floreio pra fermentar o sarandeio
                                     G
e formigar em rodeio numa bailanta baguala

Para mim ? coisa comum requentar um varifum
                                              C
e enquanto tiver zum-zum n?o p?ra a gaita na sala.

assim tempero esta lida gaiteando minha propria vida
                     C7                F
Porque esta gente querida precisa sacolejar
                                             C
enquanto eu tiver sa?de e ag?entar o dedo nogrude
                      G                      C
de um choro fa?o um a?ude nos xixos que eu tocar.

                    C                      G
Sou gaiteiro de entrevero acostumado a candieiro
                   C7                    G
e fa?o rasgar o baixeiro numa bailanta cui?da
                     F                          C
Se eu lasco meu chacoalhado n?o fica ningu?m sentado,
                  G                   C
Pois at? surdo embotado escuta nota gra?da.

F                                               C
Se eu lasco meu chacoalhado n?o fica ningu?m sentado,
                  G                   C
Pois at? surdo embotado escuta nota gra?da.

( C  G )
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