Intro: E5 B5 A5 B5 E5 Foi refrechando nos galp?es deste rio Grande B5 No upa-upa que a vanera se afirmou Redesenhando a estampa guapa do meu povo E5 De sangue novo pra cant?-la aqui estou Esta vanera traz o canto da quer?ncia B5 Relembra as lutas no lombo destas coxilhas Um garrucha berrando de cano cheio E5 Pra defender os interesses farroupilhas. A5 E5 A5 Vanera velha do meu pago campesino B5 E5 Irm? do tino do ga?cho campo a fora B5 Levando em frente esses ideais farrapos E5 Do ?ndio guapo que se afirma nas esporas. A5 E5 A5 Vanera velha do meu pago campesino B5 E5 Irm? do tino do ga?cho campo a fora B5 Levando em frente esses ideais farrapos E5 Do ?ndio guapo que se afirma nas esporas. ( E5 B5 A5 B5 ) E5 De alma leve vou cantando essa vanera B5 Que bem campeira segue o rumo do futuro Mas preservando as ra?zes da quer?ncia E5 E a proced?ncia do rio grande pelo duro. Por isso eu sigo nesse canto galponeiro B5 E a vida inteira vou cantar o meu rinc?o Esta vanera traz o rio grande na estampa E5 Estela a pampa que alumbra meu cora??o. A5 E5 A5 Vanera velha do meu pago campesino B5 E5 Irm? do tino do ga?cho campo a fora B5 Levando em frente esses ideais farrapos E5 Do ?ndio guapo que se afirma nas esporas. A5 E5 A5 Vanera velha do meu pago campesino B5 E5 Irm? do tino do ga?cho campo a fora B5 Levando em frente esses ideais farrapos E5 Do ?ndio guapo que se afirma nas esporas. ( E5 B5 A5 E5 )