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O sino plange em terna suavidade
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no ambiente bals?mico da Igreja
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Entre as naves, no altar, em tudo adeja
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o perfume dos goivos da saudade
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Geme a viuvez, lamenta-se a orfandade
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e a alma que regressou do ex?lio beija
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a luz que resplandece, que viceja
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na catedral azul da imensidade
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- Adeus, Terra da minhas desventuras,
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Adeus, Amados meus - diz nas alturas
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a alma liberta, o azul do c?u singrando
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- Adeus, - choram as rosas desfolhadas
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- Adeus, - clamam as vozes desoladas
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De quem ficou no ex?lio solu?ando 
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ADEUS...